Alunos: Crislane Conceição dos Santos, Emily Stefany Mello de Moura, Jonatas Ferreira de Jesus, Sidcleivison Silva Alves e Jenifer Cristina Passos dos Santos (edição do vídeo e elaboração do roteiro).
CEPESF, 3ºBM - 2017
Um blog direcionado aos alunos e professores do Colégio Estadual Profº Edilson Souto Freire, organizado e editado pelos alunos do turno da manhã, 3°B.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
VÍDEO - POSSIBILIDADES DE UMA NOVA GUERRA NO PARALELO 38
Alunos: Crislane Conceição dos Santos, Emily Stefany Mello de Moura, Jonatas Ferreira de Jesus, Sidcleivison Silva Alves e Jenifer Cristina Passos dos Santos (edição do vídeo e elaboração do roteiro).
VÍDEO - IDENTIDADE NACIONAL NO MUNDO GLOBALIZADO
VÍDEO - HAVANA/ CAMILA CABELLO (PARÓDIA)
Alunos: Mônica Santos, Jonas Pinto, Luiz Bispo, Luiz Fernando e Rebeca Pereira.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
DITADURA MILITAR NO
PASSADO E A POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO NO PRESENTE
Milena Pimentel Alves
Laysa Lima de Jesus Ferreira
Iara Bernardo Dias
Gisele Ferreira da Costa
RESUMO: O artigo tem
como objetivo propor um pensamento onde trata da atual realidade brasileira e a
Ditadura Militar no ano de 1964 e a possível intervenção militar no presente.
Busca-se entender a ideologia do regime militar trazendo um pouco da represaria
que o povo sofreu durante o regime na sociedade brasileira e como o jornalismo
pode influenciar no processo histórico e político durante o regime.
ABSTRATE: The article
aims to propose a thought where it deals with the current Brazilian reality and
the Military Dictatorship in the year 1964 and the possible military
intervention in the present. It seeks to understand the ideology of the
military regime by bringing some of the repression that the people suffered
during the regime in Brazilian society and how journalism can influence the
historical and political process during the regime.
PALAVRAS-CHAVES: Ditadura
Militar, Tortura, Intervenção Militar, Golpe, Comunismo.
A ditadura militar no Brasil surge em 1964 até 1985,
através de uma contra revolução liderada pelos militares. Após a subida dos
militares ao poder, o Brasil passou por vários problemas, pois a censura e
repressão passaram a ser imensas, e foi criando os atos institucionais
extinguindo a constituição. Durante 21 anos os militares se mantiveram no
poder, fazendo o que bem Entendiam, excluindo a opinião popular e sendo
extremamente rígidos, os militares justificavam o golpe com a alegação de que
havia uma ameaça comunista no país. Além de autoritário, esse governo trouxe
uma dívida externa imensa para o Brasil, que ficou devendo mais de 100 bilhões
de dólares, tudo por gastos em construções faraônicas, como a Transamazônica.
Os governantes daquela época foram: Castelo Branco, Costa e Silva, Emílio
Médice, Ernesto Geisel e João Figueiredo. 31 de março de 1964 foi afastado da
presidência da República João Goulart, com sua saída foi dado o poder a
Marechal Castelo Branco. Quando os militares tomaram o poder estabeleceram o
AI, com 11 artigos que dava ao governo poder de mudar a constituição, anular mandatos,
interromper direitos políticos por 10 anos, de aposentar compulsoriamente
qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país. Na ditadura militar houve
muita propaganda ideológica, nas instituições Educacionais ensinava aos
estudantes educação moral e ética cívica, que transmitia aos alunos conceitos e
valores que defendiam o regime militar, visando controlar a sociedade e
desarticular os grupos contrários ao regime. Podemos definir a ditadura militar
pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura
perseguição política, tortura e repressão aos que eram contra o regime militar.
No período da ditadura militar as torturas eram bem comum, essas torturas que
incluía choques elétricos, afogamentos e muita pancadaria, foi aberto de vez em
1968, o início do período mais duro do regime militar. A partir dessa época, a
tortura passou a ser amplamente empregada, especialmente para obter informações
de pessoas envolvidas com a luta armada. Contando com a “assessoria técnica” de
militares americanos que ensinavam a torturar, grupos policiais e militares
começavam a agredir no momento da prisão, invadindo casas ou locais de
trabalho. A coisa piorava nas delegacias de polícia e em quartéis, onde muitas
vezes havia salas de interrogatório revestidas com material isolante para
evitar que os gritos dos presos fossem ouvidos. Durante o governo
militar, mais de 280 pessoas foram mortas, muitas sob tortura dos militares.
Mais de cem desapareceram, segundo números reconhecidos oficialmente. Mas ninguém
acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar chegou a ser
punido. As torturas eram de diversas maneiras, por exemplo: O pau de arara, com
uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos, o preso ficava
pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão. Nessa posição
que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques, pancadas, banhos
de água gelada e queimaduras com cigarros em busca de delações e informações.
Afogamentos, torturadores da ditadura fechavam as narinas do preso e
colocavam uma mangueira de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a
engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde,
tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do
afogamento. A tortura era feita até se conseguir o que queria do prisioneiro. A
cadeira do dragão é uma espécie de cadeira elétrica, revestida de zinco ligada
a terminais elétricos. Os prisioneiros sentavam nela nus e, quando o aparelho
era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas
vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde
também eram aplicados choques. O espancamento era uma forma de tortura muito
comum na ditadura. Uma dos mais cruéis era o chamado "telefone".
Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo
contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os
tímpanos do acusado e provocar surdez permanente. Além de socos, pontapés no estômago
e outras mais. Soro da verdade, esse soro é o pentotal sódico, uma droga
injetável que provoca na vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras
inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não
contaria - daí o nome "soro da verdade" e seu uso na busca de
informações dos presos. Mas seu efeito é pouco confiável e a droga pode até
matar. A Guerrilha do Araguaia foi um movimento de luta armada que ocorreu
na região do Araguaia, entre os anos de 1972 e 1975. Este movimento era
contrário à ditadura militar implantada no Brasil, através de golpe, em 1964. O
movimento começou a se organizar no final da década de 1960. A partir de 1972,
começaram os confrontos armados entre os guerrilheiros e as forças armadas
brasileiras. O objetivo desses guerrilheiros era derrubar o governo militar,
através de uma revolução socialista, que teria início no campo com o movimento
de guerrilha e implantar no Brasil, após a tomada do poder, um governo de
caráter socialista. As tropas militares brasileiras saíram vitoriosas, pois conseguiram
reprimir o movimento guerrilheiro em 1975. Como resultado, muitos militantes do
PCdoB morreram, além de agricultores que lutaram ao lado da guerrilha Nos
últimos anos do governo militar, o Brasil apresenta vários problemas. A
inflação é alta e a recessão também. Enquanto isso a oposição ganha terreno com
o surgimento de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos. Em 1984,
políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de brasileiros
participam do movimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação
da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente
naquele ano. Para a decepção do povo, a emenda não foi aprovada pela Câmara dos
Deputados.
No dia 15 de janeiro de 1985, o Colégio Eleitoral
escolheria o deputado Tancredo Neves, que concorreu com Paulo Maluf, como novo
presidente da República. Ele fazia parte da Aliança Democrática, o grupo de
oposição formado pelo PMDB e pela Frente Liberal. Era o fim do regime militar.
Porém Tancredo Neves fica doente antes de assumir e acaba falecendo. Assume o
vice-presidente José Sarney. Em 1988 é aprovada uma nova constituição para o
Brasil.
Motivos da ditadura de 1964 no Brasil foram uma
somatória de eventos que ocorreram a partir de diversas tentativas de golpe
militares contra Juscelino Goulart em 1961. As motivações que levaram ao golpe
segundo muitos estudiosos foi uma situação político-econômica, levaram o Brasil
a ter um panorama econômico e financeiro conturbado. Instabilidade política
durante o governo de João Goulart, ocorrências de greves e manifestações
políticas e sociais, alto custo de vida enfrentado pela população, promessa de
João Goulart em fazer a reforma de Base (mudanças radicais na agricultura,
economia e educação); medo da classe média de que o socialismo fosse implantado
no Brasil, e apoio da Igreja Católica, setores conservadores, classe média e
até dos Estados Unidos aos militares brasileiros. Ainda durante o período
imperial, quando Dom Pedro II era quem governava o país, os militares
demonstraram sua insatisfação com as condições vividas pelas Forças Armadas
Brasileira. Com o fim da Guerra do Paraguai os militares se conscientizaram que
na América Latina apenas o exército brasileiro permanecia sem prestígio na
sociedade e na política. A pressão que os militares exerceram foi tão grande
que integraram o grupo republicano responsável pela queda do regime monárquico
no Brasil, sendo que os dois primeiros presidentes da república recém nascida
foram militares. O regime militar fortaleceu o poder central, sobretudo o
executivo, atribuindo a função de legislar. A liberdade de expressão era quase
inexistente, partidos políticos sindicatos, agremiações estudantis e várias
outras organizações representativas da sociedade foram suprimidas, eles não
tinham liberdade de expressão, porque o governo censura qualquer indivíduo que
protestarem seus direitos.
A intenção militar sugerida por pequenos grupos
durante manifestações recentes contra políticos, a possibilidade de intervenção
militar no Brasil voltou a ser debatida após declarações do secretário de
economia e finanças do exército. O militarismo, quando alcança o governo
costuma se expressar por medidas incompatíveis com aquelas normalmente
instituídas em regimes democráticos. Ainda hoje, muitas pessoas continuam a
defender um governo militar e a rejeitar a democracia. Mesmo que os defensores
de um novo regime militar sejam minoria, as Forças Armadas continuam a ser a
instituição com maior credibilidade perante a população brasileira. Os
manifestantes que apoia a intervenção militar defendem a ideia que a sociedade
deve ser governada por militares. Esses governantes, por sua vez, devem aplica
incorporados
ou associados organizações militares. Na história do Brasil, assim como da
América Latina em geral, essa doutrina confunde-se com o autoritarismo, pode
até mesmo ser encarada como uma forma particular dessa forma de governo. De
modo geral, o autoritarismo baseia-se em valores como ordem, disciplina, hierarquia,
segurança e respeito absoluto à Também é bastante presente o elemento
nacionalista, uma defesa apaixonada da pátria e dos costumes e convenções
nacionais. Defensores de governos militares ou autoritários costumam se queixar
da corrupção e da desordem supostamente promovidas por regimes democráticos. A
saída para esse alegado caos seria democráticos. A saída para esse alegado caos
seria um regime militar, mesmo que isso signifique o sacrifício de algumas
liberdades e direitos fundamentais, como a liberdade de expressam regime mesmo
que isso signifique o sacrifício de algumas liberdades e direitos fundamentais,
como a liberdade de expressão e de associação conceitos.
A
semanas e meses podemos observar na internet de nossos celulares e computadores
uma grande quantidade de vídeos pró e contra uma intervenção militar para a
condução do governo ou não governante do Brasil. os que defendem a intervenção
afirmam que o intento teria ajuda da constituição e os que são contrário
afirmam que seria um novo golpe militar, iniciando uma nova era de aumentos de
mortes, torturas e guerras, logo a questão de analisar a possibilidade de
legalizar a intervenção passa pela observação da constituição da república
federativa do Brasil. os posicionamentos tanto pró e contra geralmente são
parecidos, frases de efeitos para impressionar o público assim como reuniões
coletivas. A redução da média tem dividido a política brasileira em lados
diferentes, muitas palavras de ordem e sem indicação clara sem fundamentos e
com poucas explicações e sempre desmerecendo o lado oposto e pedindo
impeachment o poder do povo, etc. O mensalão julgando os crimes com condensação
e o cumprimento de suas penas não se deve dizer que não houve garantia da
aplicações da lei.
A
presidente Dilma Rousseff eleita em 2014, foi condenada por cometer crime de
responsabilidade no dia 31 de agosto de 2016 e foi pelo plenário do Senado
Federal, no processo de impeachment. O processo encerrou que a ocorreu nove
meses. Um dos motivos ao impeachment que teve fortes indícios de que ela tenha
cometido três crimes e foi caminhado para o congresso pelo fundador do PT Hélio
Bicudo ao lado dos advogados. É proibido que instituição financeiras públicas
concedam empréstimos ou transfiram recursos ao tesouro Nacional, e a constituição
diz que esse tipo de conduta é passível a ser julgado pelo congresso. Dilma
Rousseff foi acusada de ter cometido crime de improbidade administrativa, por
não ter punido subordinados no escândalo da Petrobras e por ter aumento de
gastos que não estava no orçamento, sem autorização do congresso quando ela já
sabia que o governo terminaria no ano 2014 com déficit primário. A presidente
estava no direito de defender o seu mantado, porem extrapola a sua defesa ao
acusar de golpe o que está previsto na própria constituição.
CONCLUSÃO:
O Brasil passou por maus momentos durante a ditadura
militar, sua dívida externa aumentou e o país foi para o buraco. As opiniões
são muitas, cada um tem a sua conforme suas ideias, mas podemos afirmar que o
regime militar é ruim, pois se caracteriza por falta de liberdade, expressão,
sentimentos e garantias dos direitos de cada cidadão. Podemos concluir que o
nosso país foi manipulado através da ditadura militar, e quem fosse contra era
preso, torturado e às vezes até morto. Acreditamos que é nosso dever ajudar o
país, e o começo disso tudo é estudando e tendo amplas e boas informações para
que possamos impedir uma intervenção militar no presente ou futuro.
REFERÊNCIAS:
IDENTIDADE NACIONAL NO MUNDO GLOBALIZADO
Identidade Nacional no Mundo
Globalizado
Matheus Da Silva Rios
Atila Da Cruz Silva
Luiz Henrique Da Silva
Rudvan de Almeida Santos
Jonas Estrelado
Resumo: O Brasil é um pais extremamente rico em sua construção cultural, sendo em musica, cultura, esporte e religião. Porém mesmo sendo um pais rico em sua construção cultural podemos dizer que temos uma mania de copiar outras culturas e acrescentá-las a nossa, Com o avanço da Globalização um dia ela vai dissolver todas as fronteiras culturais e identitárias sendo assim entrou no seu ápice, ela se tornou bastante difundida nos últimos tempos. Porém com o surgimento de movimentos nacionalistas ligados a afirmação de uma identidade local convida á problematização desta concepção, sendo assim revelando diversos problemas, No qual o próprio mecanismo da globalização despotam a um surgimento destes movimentos, Esse artigo tem o intuito de falar sobre nossa identidade Nacional no mundo Globalizado.
Abstract: Brazil is an extremely rich country in its cultural construction, being in music, culture, sport and religion. But even being a rich country in its cultural construction we can say that we have a mania of copying other cultures and adding them to ours, With the advancement of Globalization one day it will dissolve all the cultural and identity borders being thus enter at its apex she has become quite widespread in recent times. But with the emergence of nationalist movements linked to the affirmation of a local identity, it invites the problematization of this conception, thus revealing several problems, in which the very mechanism of globalization calls for an emergence of these movements. Is intended to speak about our National identity in the Globalized world.
Palavras-Chaves: Identidade Nacional, Globalização,
Nacionalismo.
A identidade brasileira foi
criada a partir de um processo de mistura de raças, culturas e religião. Ela se
iniciou no período do século de 1822 por um processo de constituição da
identidade nacional com isso obteve um avanço no ano de 1930, ’’Quando o Presidente
Getúlio Vargas assumiu o poder’’¹, Entretanto podemos perceber que a construção
cultural do Brasil esta ligada também com a política. Houve também o fator que
a língua portuguesa contribuiu na melhoria da identidade nacional pelo fato do
nosso idioma ser comum a todo o território, Então a língua portuguesa seria um
fator de uns elementos culturais comuns do Brasil que são constitutivos da
cultura brasileira. No período do Primeiro Reinado e o Período Regencial não
tivemos avanços na construção da nossa identidade nesse período estava
acontecendo uma formação de forças repressivas militares ,Essa formação foi
criada para garantir a ordem latifundiária e escravocrata em todo o território
do Brasil em 1830 a 1840 ,houveram diversos conflitos separatistas com isso foi
criado um obstáculo e também uma coesão social em um pais recém-independente.No
decorrer do tempo os conflitos foram reprimidos e então passamos a perceber que
o estado com sua violência repressiva que queria alterar a ordem vigente passou
a ser constitutiva da identidade nacional.
Em 1838 houve a criação do
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro essa instituição foi criada para
passar para o povo brasileiro como um modo de refletir e informar temas que
estariam relacionados à nação brasileira assim ajudando na construção identitária,
Com isso após passar de anos vimos também à literatura brasileira fazendo parte
dessa construção com a chegada do Romantismo que buscou auxiliar na construção
dessa identidade, Nesse período ‘’José Alencar’’², foi um escritor com obras de
grande impacto na construção da identidade brasileira por mostrar o Brasil com
suas belezas naturais e com a mitificação do indígena como um componente
principal da nação brasileira. Nesse período de construção da identidade
podemos ver que foram usados meios políticos, literários, comunicações com um
grande auxílio dos rádios foram esses fatores que ajudaram na nossa identidade,
Mas o radio em se teve um grande impacto por que Vargas Fez o uso e com isso
uniformizou a identidade nacional, passamos a usar o samba como nossa musica e
estilo nacional então assim fora do Brasil somos caracterizados como a nação do
samba do futebol e de pratos culinários.
Historia do Futebol
O futebol foi criado em 1895 com
sua origem Inglesa, nesse período foi onde começaram a ser criados diversos
clubes em outros países, porém o futebol era somente utilizado pela burguesia
enquanto pobres e negros só poderiam assistir com o decorrer do tempo na década
de 1920 os negros começaram a ser aceitos no futebol, mas ser aceito não faria
os direitos iguais de ambos os lados com isso muitos jogadores negros foram
vitimas de racismo de colegas de equipe e da equipe adversária, Mas voltando ao
assunto o que o futebol tem a ver com a identidade nacional, Tem muita coisa a
ver podemos começar com o nosso estilo brasileiro em inicio do futebol
brasileiro tivemos nosso estilo solto e rápido com um time que conquistou na
década de 1958 a nossa primeira copa do mundo um time comandado por Didi e Pelé,
Mas o esporte com o decorrer do tempo foi mudando e o estilo brasileiro foi
agregando os estilos de outros países com isso também tivemos vários países
também utilizando o nosso estilo de jogo, Então podemos ver que não só na
cultura e vestimentas, mas também no esporte temos uma forma de introduzir
mudanças com base em outros países.
Conclusão: É muito difícil manter uma identidade nacional no
mundo globalizado nos dias atuais por que a globalização modifica costumes, expande
as novas tecnologias e ciências, construindo e destruindo mercados com sua nova
dinâmica,quando paramos para falar sobre a globalização muitas pessoas criam um
senso comum com bases não só políticas como econômicas,mas também culturais e uniformizadas,
o presente texto tem em se o objetivo de falar a importância da identidade
nacional no mundo globalizado e Nacional onde pessoas do mundo a fora e do
nosso próprio pais modificam a sua cultura adicionando tanto na musica ,
cultura , vestimentas e esporte, uma nova identidade. A globalização gera um cenário
perfeito para disseminação dos diversos aspectos dela própria,Com o avanço
somos obrigados a nos adaptar por que vivemos em uma era que a comunicação esta
muito avançada comparado a comunicação do passado que era somente por radio e
foi apenas com passar de anos que teve a literatura ajudando nesse desenvolvimento
da identidade Nacional,A globalização dita a mídia passa e nós apenas seguimos
os novos padrões com isso nossa identidade “O Pais do Samba” se perde a cada
dia.
Referencias:
Construção
da Identidade Nacional: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/a-identidade-nacao-brasileira.htm
Data de acesso: 14/11/2017 Hora:14:28
Historia do
futebol: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_futebol_do_Brasil
Data de acesso: 14/11/2017 Hora:15:45
Mundo
Globalizado: https://www.youtube.com/watch?v=-UUB5DW_mnM
http://blogs.unigranrio.br/formacaogeral/o-mundo-globalizado
Data de acesso: 12/09/2017 Hora:17:23
A TENSÃO ENTRE ESTADOS UNIDOS E COREIA DO NORTE QUE POSSIBILITAM UM NOVO CONFRONTO NO PARALELO 38
A
TENSÃO ENTRE ESTADOS UNIDOS E COREIA DO NORTE QUE POSSIBILITAM UM NOVO
CONFRONTO NO PARALELO 38
Crislane Conceição
dos Santos¹
Emile Stefany Mello
de Moura²
Jonatas Ferreira de
Jesus³
Sidcleivison Silva
Alves4
Jenifer Cristina P
dos Santos5
Orientador – Yuri
Oliveira6
Resumo:
Este
presente trabalho aborda os fatos históricos e um resumo do conflito da Guerra
da Coreia em meio à Guerra Fria, abordando também novas possibilidades de um
novo confronto na linha imaginária, o Paralelo 38, entre Estados Unidos e
Coreia do Norte. Explicitando diversas teorias e provocando uma grande tensão
no mundo, criando possibilidades de um conflito nuclear.
Abstract: This paper deals with historical facts and a summary
of the Korean War conflict in the midst of the Cold War, as well as new
possibilities for a new confrontation in the imaginary line, Parallel 38,
between the United States and North Korea. Explaining various theories and
provoking a great tension in the world, creating possibilities of a nuclear
conflict.
Palavras-Chave:
Fatos
Históricos, Guerra Fria, Confronto, Guerra da Coreia, Paralelo 38, Tensão,
Conflito Nuclear.
Para podermos entender o surgimento do
Paralelo 38, a linha imaginária que divide a Coreia do Norte entre a Coreia do
Sul, é preciso relembrar um fato histórico: A Guerra da Coreia que surgiu em
1950. Um conflito claro de capitalismo versus socialismo cujo impacto na região
ainda repercute.
Logo após a Segunda Guerra Mundial, o
grande enfrentamento armado da história, em meio à Guerra Fria, a Coreia era
influenciada por ambos os regimes, socialista e capitalista, o que levou à
divisão do país em dois extremos. A Organização das Nações Unidas (ONU) tentou
congregar a nação através de eleições em todo o país, entretanto esta foi uma
tentativa que acabou gerando falhas, pois em 1948 no dia nove de setembro a
parte coreana que era apoiada pelos soviéticos anuncia sua independência. Fato
que, acaba dividindo o país em dois pelo Paralelo 38: Coreia do Norte tendo o apoio dos soviéticos
e Coreia do Sul tendo o apoio dos capitalistas norte-americanos. Com essa
divisão, a tensão na região da fronteira fica cada vez mais pesada, por causa
do governo soviético e norte-americano que acabam exigindo o total controle do
território. Algo que dá início a um bombardeio de propagandas soviéticas e
capitalistas na tentativa de disseminar suas doutrinas. Os soviéticos como os norte-americanos decidiram
ocupar o país durante um tempo, mas isso não impediu de ter algumas
manifestações sangrentas, principalmente na parte Sul. Então, em 1948 os
soviéticos foram embora, assim como descrevia no tratado e no ano seguinte os
norte-americanos também deixaram o país. O país continuou dividido em dois
governos, ambos queriam unificar a Coreia à sua visão, algo que deixou um clima
de tensão na península coreana.
Houveram muitos conflitos entre o território coreano, o que provocou a morte de cerca de quatro milhões de pessoas, a maioria civis. A proposta de paz foi aceita pela China e assinada em Julho de 1953, declarando o fim da guerra. Logo após o armistício pós fim à Guerra da Coreia, a linha de delimitação é estabelecida através da média da Zona Desmilitarizada da Coreia. A linha que atravessa o Paralelo 38, em um ângulo agudo, do sudoeste para o nordeste, servindo também como uma Linha de Demarcação Militar entre as coreias. Essa fronteira que divide a Coreia do Sul, capitalista, e Coreia do Norte, comunista, se mantém até hoje e, ainda é vitima de frequentes conflitos.
Houveram muitos conflitos entre o território coreano, o que provocou a morte de cerca de quatro milhões de pessoas, a maioria civis. A proposta de paz foi aceita pela China e assinada em Julho de 1953, declarando o fim da guerra. Logo após o armistício pós fim à Guerra da Coreia, a linha de delimitação é estabelecida através da média da Zona Desmilitarizada da Coreia. A linha que atravessa o Paralelo 38, em um ângulo agudo, do sudoeste para o nordeste, servindo também como uma Linha de Demarcação Militar entre as coreias. Essa fronteira que divide a Coreia do Sul, capitalista, e Coreia do Norte, comunista, se mantém até hoje e, ainda é vitima de frequentes conflitos.
Um novo conflito que vem
surgindo nesse ano de 2017 é o confronto da Coreia do Norte e Estados Unidos,
entre Kin Jong-un e Donald Trump. Onde o grande protagonista será a Coreia do
Norte, que vem testando seus mísseis balísticos e suas bombas nucleares e com
esses testes a grande dúvida surge: “será possível uma Terceira Guerra
Mundial?”
No mês de Abril a pauta de uma nova guerra mundial começou a ficar recorrente, principalmente depois do presidente dos Estados Unidos ter se encontrado com o presidente da China, no dia 06 de Abril, primeiro encontro dos lideres das duas maiores economias. Na ocasião Donald Trump chega a comentar que, quer que a China faça a Coreia do Norte encerrar programa nuclear e caso isso não aconteça, os Estados Unidos terá que tomar uma atitude. No dia 8 de Abril (sábado), depois de alguns dias desse encontro, os Estados Unidos manda porta-aviões USS Carl Vinson e de outros navios da marinha para águas próximas ao território da Coreia do Norte, além disso, no dia 13 de Abril (quinta-feira) os Estados Unidos jogou o que eles chamam de “a mãe de todas as bombas” (a maior bomba de todas, porém não nuclear) no Afeganistão. A bomba foi lançada em uma área onde eles justificaram que haveria existir vários tuneis e cavernas usados pelo grupo extremista do estado Islâmico. Mas, a bomba foi mais que um ataque ao estado Islâmico, e sim uma forma de poder mostrar para a Coreia do Norte do que os Estados Unidos pode ser capaz, e enquanto isso a Coreia do Norte continua com suas provocações. E uma dessas provocações são alguns testes em que eles tentam de qualquer maneira de pegar bombas nucleares e transportarem para o outro lado do Oceano Pacífico através dos mísseis. Há outros países que possuem armas nucleares, praticamente todas as grandes potências do mundo, e por que a Coreia do Norte vem sendo a grande preocupação? Um dos problemas e preocupação é a realização de testes o tempo todo, como o que sobrevoou o Japão e caiu no Oceano Pacífico, e o que a Coreia do Norte deseja é um míssil que tenha a habilidade de atravessar o Pacífico, e justo os Estados Unidos está do outro lado do Pacífico, ou seja, é uma questão de tempo para que eles consigam desenvolver esta tecnologia.
É claro que sabemos muito pouco sobre a Coreia do Norte, por ser um país muito “tradicional” e isolado, com sua própria ideologia Juche que em coreano poderia ser traduzido como “autossuficiência”. Algo que é muito preocupante, pois eles não curtem dar satisfações para a comunidade internacional, a ONU. A única explicação disso tudo vem depois do final da Segunda Guerra Mundial em 1945, a Coreia que era uma só, foi dividida em duas, pelo Paralelo 38 (o que pode ser explicado pelo fato histórico, a Guerra da Coreia). Entretanto, por mais que tenham declarado o fim dessa guerra, ela nunca, de fato, acabou. A verdade foi que aconteceu um armistício, um cessar-fogo, só que a paz entre os dois países nunca foi oficialmente declarada, tecnicamente eles ainda estão em guerra. Por isso que a fronteira entre as duas coreias é umas das mais militarizadas do mundo, além disso, há milhares de soldados norte-americanos que ficam na fronteira da Coreia do Sul, e isso está longe de ser resolvido, pois enquanto pensamos em política internacional, a Coreia do Norte praticamente parou no tempo.
Há quase 70 anos que o país é liderado pela mesma família, que mandam e exercem o seu poder na Coreia do Norte junto com militares. Esse poder é passado de pai para filho e o governo criou uma forma de adoração máxima ao redor deles. Por exemplo, a imprensa norte-coreana que é totalmente controlada pelo governo e pelos militares, trata o Kim Jong-un (o atual líder do país) como um verdadeiro “rei”, assim como o pai e o avô dele. Também fazem questão de mostrar como o país é bem desenvolvido, porém essa não é uma das grandes verdades, pois segundo a ONU em 2014 o PIB da Coreia do Norte era menor que alguns países, como Bolívia, Uganda e Afeganistão, ou seja, o país está bem longe de ser rico, e uma das desculpas é que a Coreia do Norte insiste em afirmar que, isso é culpa da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, que nunca deixaram a Coreia do Norte se desenvolver direito, o que não justifica o comportamento, até porque a Coreia do Norte não tem a capacidade de agir sozinha, mas ninguém tem a coragem de se impor contra, pois sabem que a Coreia do Norte tem uma forte amizade com a China, algo que é bem antigo e que floresceu entre a Guerra da Coreia, porque a China sempre a apoiou, tanto politicamente como economicamente. Uns dos motivos dessa amizade é que, a China tem certeza que se o governo da Coreia do Norte desmoronar, milhões de coreanos irão migrar para a China, e os chineses não querem que isso aconteça porque já há uma superlotação no país, entretanto há outro motivo para que a China não queira que isso aconteça, é o fato da Coreia do Norte ser um país isolado, e geograficamente a Coreia do Norte separa a China da Coreia do Sul, o que faz com que os chineses apoiem esse isolamento do país, pois mantém os soldados que estão na fronteira da Coreia do Sul bem longe do território chinês. Ao contrário do que sabemos, a China sabe muito bem desse posicionamento “folgado” da Coreia do Norte com esses testes de mísseis e armas nucleares, porém há um limite em que a China pode controlar e conter as ações da Coreia do Norte, ou seja, o encontro com o presidente dos Estados Unidos e China foi exatamente com a intenção de que a China tente convencer a Coreia do Norte a parar com os programas nucleares.
No mês de Abril a pauta de uma nova guerra mundial começou a ficar recorrente, principalmente depois do presidente dos Estados Unidos ter se encontrado com o presidente da China, no dia 06 de Abril, primeiro encontro dos lideres das duas maiores economias. Na ocasião Donald Trump chega a comentar que, quer que a China faça a Coreia do Norte encerrar programa nuclear e caso isso não aconteça, os Estados Unidos terá que tomar uma atitude. No dia 8 de Abril (sábado), depois de alguns dias desse encontro, os Estados Unidos manda porta-aviões USS Carl Vinson e de outros navios da marinha para águas próximas ao território da Coreia do Norte, além disso, no dia 13 de Abril (quinta-feira) os Estados Unidos jogou o que eles chamam de “a mãe de todas as bombas” (a maior bomba de todas, porém não nuclear) no Afeganistão. A bomba foi lançada em uma área onde eles justificaram que haveria existir vários tuneis e cavernas usados pelo grupo extremista do estado Islâmico. Mas, a bomba foi mais que um ataque ao estado Islâmico, e sim uma forma de poder mostrar para a Coreia do Norte do que os Estados Unidos pode ser capaz, e enquanto isso a Coreia do Norte continua com suas provocações. E uma dessas provocações são alguns testes em que eles tentam de qualquer maneira de pegar bombas nucleares e transportarem para o outro lado do Oceano Pacífico através dos mísseis. Há outros países que possuem armas nucleares, praticamente todas as grandes potências do mundo, e por que a Coreia do Norte vem sendo a grande preocupação? Um dos problemas e preocupação é a realização de testes o tempo todo, como o que sobrevoou o Japão e caiu no Oceano Pacífico, e o que a Coreia do Norte deseja é um míssil que tenha a habilidade de atravessar o Pacífico, e justo os Estados Unidos está do outro lado do Pacífico, ou seja, é uma questão de tempo para que eles consigam desenvolver esta tecnologia.
É claro que sabemos muito pouco sobre a Coreia do Norte, por ser um país muito “tradicional” e isolado, com sua própria ideologia Juche que em coreano poderia ser traduzido como “autossuficiência”. Algo que é muito preocupante, pois eles não curtem dar satisfações para a comunidade internacional, a ONU. A única explicação disso tudo vem depois do final da Segunda Guerra Mundial em 1945, a Coreia que era uma só, foi dividida em duas, pelo Paralelo 38 (o que pode ser explicado pelo fato histórico, a Guerra da Coreia). Entretanto, por mais que tenham declarado o fim dessa guerra, ela nunca, de fato, acabou. A verdade foi que aconteceu um armistício, um cessar-fogo, só que a paz entre os dois países nunca foi oficialmente declarada, tecnicamente eles ainda estão em guerra. Por isso que a fronteira entre as duas coreias é umas das mais militarizadas do mundo, além disso, há milhares de soldados norte-americanos que ficam na fronteira da Coreia do Sul, e isso está longe de ser resolvido, pois enquanto pensamos em política internacional, a Coreia do Norte praticamente parou no tempo.
Há quase 70 anos que o país é liderado pela mesma família, que mandam e exercem o seu poder na Coreia do Norte junto com militares. Esse poder é passado de pai para filho e o governo criou uma forma de adoração máxima ao redor deles. Por exemplo, a imprensa norte-coreana que é totalmente controlada pelo governo e pelos militares, trata o Kim Jong-un (o atual líder do país) como um verdadeiro “rei”, assim como o pai e o avô dele. Também fazem questão de mostrar como o país é bem desenvolvido, porém essa não é uma das grandes verdades, pois segundo a ONU em 2014 o PIB da Coreia do Norte era menor que alguns países, como Bolívia, Uganda e Afeganistão, ou seja, o país está bem longe de ser rico, e uma das desculpas é que a Coreia do Norte insiste em afirmar que, isso é culpa da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, que nunca deixaram a Coreia do Norte se desenvolver direito, o que não justifica o comportamento, até porque a Coreia do Norte não tem a capacidade de agir sozinha, mas ninguém tem a coragem de se impor contra, pois sabem que a Coreia do Norte tem uma forte amizade com a China, algo que é bem antigo e que floresceu entre a Guerra da Coreia, porque a China sempre a apoiou, tanto politicamente como economicamente. Uns dos motivos dessa amizade é que, a China tem certeza que se o governo da Coreia do Norte desmoronar, milhões de coreanos irão migrar para a China, e os chineses não querem que isso aconteça porque já há uma superlotação no país, entretanto há outro motivo para que a China não queira que isso aconteça, é o fato da Coreia do Norte ser um país isolado, e geograficamente a Coreia do Norte separa a China da Coreia do Sul, o que faz com que os chineses apoiem esse isolamento do país, pois mantém os soldados que estão na fronteira da Coreia do Sul bem longe do território chinês. Ao contrário do que sabemos, a China sabe muito bem desse posicionamento “folgado” da Coreia do Norte com esses testes de mísseis e armas nucleares, porém há um limite em que a China pode controlar e conter as ações da Coreia do Norte, ou seja, o encontro com o presidente dos Estados Unidos e China foi exatamente com a intenção de que a China tente convencer a Coreia do Norte a parar com os programas nucleares.
A briga entre os Estados
Unidos e a Coreia do Norte não só envolvem apenas os dois países, e sim todas
as grandes potências, o que causaria um grande conflito no mundo todo.
Começando pelo Paralelo 38, pelo simples fato de existir soldados norte-americanos
na fronteira da Coreia do Sul, ou seja, se a Coreia do Norte atacasse de alguma
forma os Estados Unidos, automaticamente os soldados agiriam contra os
norte-coreanos desencadeando um conflito entre eles e todos os seus aliados, o
que afetaria politicamente e economicamente.
REFERÊNCIAS
MORGADINHO, Maria da Piedade. Coreia, há 60 anos – O armistício, o
paralelo 38, a grande derrota dos EUA. 325, Ed. JUL/AGO 2013, Efeméride.
http://www.omilitante.pcp.pt/pt/325/Efemeride/808/Coreia-há-60-anos---O-armistício-o-paralelo-38-a-grande-derrota-dos-EUA.htm
http://www.omilitante.pcp.pt/pt/325/Efemeride/808/Coreia-há-60-anos---O-armistício-o-paralelo-38-a-grande-derrota-dos-EUA.htm
ALTMAN, Max. Hoje na História: 1950 – Tropas de Pyongyang atravessam o paralelo 38 e
dão inicio à Guerra da Coreia. São Paulo, 26/06/2012.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/22649/hoje+na+historia+1950+-++tropas+de+pyongyang+atravessam+o+paralelo+38+e+dao+inicio+a+guerra+da+coreia.shtml
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/22649/hoje+na+historia+1950+-++tropas+de+pyongyang+atravessam+o+paralelo+38+e+dao+inicio+a+guerra+da+coreia.shtml
UOL Noticias. ‘Guerra’ entre EUA e Coreia do Norte: devemos nos preocupar? 09 de
Setembro de 2017. 16h22.
https://www.google.com.br/amp/s/noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2017/09/25/guerra-entre-eua-e-coreia-do-norte-devemos-nos-preocupar.amp.htm
https://www.google.com.br/amp/s/noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2017/09/25/guerra-entre-eua-e-coreia-do-norte-devemos-nos-preocupar.amp.htm
Assinar:
Postagens (Atom)